Os nobres renovaram o visual com o uso da renda e do cetim. Estavam em voga tecidos como o linho, a lã e
o algodão. As máquinas de costura começaram a funcionar a todo o vapor. Tem-se a distinção de vestimenta entre homens e mulheres. A roupa feminina cada vez mais se sobressai. Os vestidos longos valorizam o corpo, com o aparecimento dos decotes, o desenho dos quadris e etc. A moda masculina caminhava para as calças curtas e bufantes. Essa peça realçava a genitália por meio de um bojo, de forma a passar a ideia da virilidade.
Na França, o rei Luís XV, de certa forma, lançou um estilo ousado. Ele aderiu ao uso dos saltos altos. No mesmo contexto da Idade Moderna, a praga de piolhos era algo que atacava impetuosamente a sociedade. Com isso, houve o aparecimento daquelas longas perucas, que os nobres vestiam. Maria Antonieta, arquiduquesa da Áustria e última rainha da França, era muito vaidosa. Ela abusava de penteados, chapéus, babados, joias, vestidos, a mais pura luxúria. Novos desenhos, cortes e costuras foram incorporados pelos artesãos, uma mistura da arte rococó e a moda.
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