Começaram a ser confeccionadas com fibras de algodão, seda (tipo de tecido produzido por meio de uma técnica milenar da sericultura, e em sua cor original. No entanto, elas assemelhavam-se às peças das pessoas que ocupavam posições sociais mais elevadas da época: os reis, duques, condes, líderes religiosos, senhores, cavaleiros, dentre ouros.
A moda foi se desenvolvendo e a indumentária obteve inovações. Artesãos confeccionavam as roupas. Passou dos simples vestidos longos e de cor natural, para os mais trabalhados: detalhado com fios de ouro e prata e desenhados em relevo. Na vida dos camponeses isso mudou também. Eles passaram a usar os modelos azuis produzidos com ureia.
A partir das produções melhor preparadas, foram criadas organizações, chamadas de corporações de ofício, que reunia diversos profissionais de vários setores: religioso, econômico e artístico. Os artesãos, tecelões, tintureiros, todos eles convergiam para essas associações, de modo a gerar seus trabalhos com qualidade.
Os burgueses estavam lucrando com o comércio, o que lhes permitia comprar as roupas iguais às dos nobres. Eles, por sua vez, buscavam formas e modelos diferentes para não se deixar igualar pelos comerciantes. O ramo das roupas cresceu proporcionalmente ao intento dos mercadores de imitar os nobres.
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